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Não há como negar, o seguro tem baixa penetração na sociedade brasileira. Seria fácil dizer que as seguradoras nem sempre oferecem o que a sociedade deseja. Mas o problema é bem mais complexo do que isso.

Ao contrário de países onde a solidariedade é forte, como os Estados Unidos, Japão e Alemanha, no Brasil a ideia da divisão das tarefas e responsabilidades bate de frente com a “Lei de Gerson”, onde o importante é levar vantagem em tudo e, por isso, cada um acaba puxando a brasa para a sua sardinha, seja na vida pessoal, social ou profissional.

O princípio basilar da operação de seguro é a repartição dos prejuízos sofridos por alguns entre todos os componentes do grupo. Isso se dá através da constituição de um fundo integralizado, proporcionalmente ao risco de cada um, por todos os participantes. Baseado em cálculos estatísticos e atuariais, o fundo deve ter recursos para fazer frente aos eventos danosos que atingem os segurados, bem como ao funcionamento da seguradora. É dele que saem os recursos necessários ao pagamento das indenizações.

Ou seja, todos os participantes do grupo, inclusive o segurado que sofre a perda, pagam, proporcionalmente ao risco de cada um, os prejuízos indenizados pela seguradora. É a solidariedade a serviço da preservação da sociedade, de sua riqueza e capacidade de atuação.

Ora, se um determinado povo não tem o hábito de se auxiliar mutuamente, como esperar dele que crie ou participe de um grupo destinado a dividir entre seus integrantes perdas sofridas por apenas alguns deles e nunca pela totalidade? Que vantagem “Mané” leva nessa? Se não acontecer um sinistro com ele, não ganha nada, mas paga os outros. Isso vai na contramão da “Lei de Gerson”, isto é, quando o conceito é compreendido, o que, na maioria das vezes, não acontece, pelo menos com plena consciência. 

É verdade que uma parte importante da população brasileira não tem contato com qualquer tipo de transação comercial um pouco mais sofisticada. Essa parcela não percebe ao menos que a compra de uma cerveja num botequim é um contrato que gera direitos e obrigações recíprocas. Imagine pretender que entendam como funciona e o que está garantido por um contrato que se resume a algumas folhas de papel, no qual se paga na frente, para ter a promessa do pagamento de uma indenização futura, no caso de acontecer alguma coisa que gere um determinado prejuízo, de uma determinada maneira. É muito condicional para quem não tem ao menos a certeza do pão nosso de cada dia.

Essa é a outra explicação comum, mas ela também não expõe toda a verdade. Parte importante das classes mais ricas, com educação suficiente para entender como funciona um contrato de seguro, também não contrata as apólices à sua disposição. E não é questão de falta de dinheiro ou de percepção da existência do risco.

É a velha máxima que reconhece a existência do potencial de risco, mas que parte do princípio que “não vai acontecer comigo”, até o momento em que acontece, mas aí já é tarde.

Quantas pessoas têm consciência de que as chuvas de verão são capazes de causar danos das mais diversas naturezas, a começar pela sobrecarga da rede elétrica até a queda de uma árvore em cima da casa? No entanto, mais de 18 milhões de imóveis seguráveis pelos padrões brasileiros não têm qualquer tipo de seguro. Nem mesmo o de incêndio, que custa muito mais barato do que o seguro de um automóvel.

Por que o brasileiro contrata seguro de veículos? Porque sabe que o risco de acontecer um acidente ou do carro ser roubado é grande. Mas ele não faz a conta de que, se não acontecer um sinistro, ele estará pagando, proporcionalmente, as indenizações dos outros segurados. O que o move é a certeza de que, se acontecer alguma coisa, a seguradora pagará a indenização.

Isto não tem nada a ver com condição econômica ou social. É apenas uma forma egoísta de ver a vida. A mesma que faz com que alguns avancem o sinal e  assaltem a saúde pública ou as verbas destinadas à educação. A verdade é que ser esperto custa caro, principalmente para os outros.

Fonte: Antonio Penteado Mendonça - 07/03/2016/ Site:http://www.sincor.org.br/conteudoPortugues/modeloInternaComTitulo.aspx?codConteudo=2796

   

Durante o primeiro semestre de 2015, os seguros de pessoas arrecadaram R$ 14,5 bilhões em prêmios, registrando crescimento de 10,51% em relação ao mesmo período do ano passado. Quanto às indenizações, as seguradoras pagaram R$ 3,7 bilhões entre janeiro e junho deste ano, com avanço de 2,26%.

Com alta de 12,99%, o seguro de vida conseguiu arrecadar R$ 6 bilhões em prêmios durante o período. De acordo com o levantamento da FenaPrevi, o seguro prestamista também registrou aumento, angariando R$ 4,1 bilhões, com crescimento de 10,47% ante ao mesmo período de 2014.

Já o auxílio funeral mostrou o maior avanço do segmento, de 19,04%, arrecadando R$ 194,3 milhões entre janeiro e junho. No ano passado, foram registrados R$ 163,2 milhões no mesmo período.

Fonte: Comunicação Sincor-SP

Nos meses de férias, como julho, dezembro, janeiro e fevereiro, os danos às residências devido a problemas elétricos e vazamentos são mais frequentes. Segundo especialistas, isso ocorre pois a casa fica sem a manutenção dos moradores, que geralmente viajam durante o período.

De acordo com levantamento da SulAmérica, a média das ocorrências nesses meses foi 25% mais alta do que no restante do ano. Além dissso, entre os chamados de assistência mais acionados, estão eletricista, chaveiro, reparos hidráulicos e consertos de eletrodomésticos.

"Ao ficar vazia durante o período de férias, a residência se encontra mais vulnerável e exposta a acidentes. Por isso, aproveitamos o momento para reforçar a importância do seguro residencial que, além de oferecer coberturas abrangentes, disponibiliza serviços agregados", explica o vice-presidente de Auto e Massificados da SulAmérica, Eduardo Dal Ri.

Fonte Sincor-SP

O consumidor de seguros predominante tem entre 30 e 60 anos, boa escolaridade e padrão de vida relativamente confortável. É o que aponta uma pesquisa da Serasa Experian, que revelou que o grupo, chamado adultos urbanos estabelecidos, é responsável por 26,07% da compra de seguros no primeiro trimestre de 2015. O levantamento leva em conta 11 grupos dominantes da sociedade brasileira, de acordo com a segmentação Mosaic Brasil.

Em segundo lugar vem a elite brasileira, consumidora de 19,29%, que engloba adultos acima de 30 anos, com alta escolaridade, bem-empregados ou donos do próprio negócio, com alto padrão de vida. Os empresários figuram em terceiro lugar, grupo de maioria composta por homens, na faixa de entre 25 e 55 anos, representam 13,92% dos consumidores.

Umas das surpresas do estudo foi a posição de quarto lugar da juventude trabalhadora urbana, composta por indivíduos em sua maioria com até 35 anos, solteiros, moradores das regiões metropolitanas e grandes centros urbanos, que são responsáveis por 11,02% dos compradores de seguros.

Fonte: Comunicação Sincor-SP

Mais de um ano após a sanção da Lei do Desmanche no Estado de São Paulo, entra em vigor a Lei 12.977, que regula e disciplina a atividade de desmontagem de veículos em todo o País. A partir de hoje, qualquer empresa que realize as atividades de desmanche deve estar registrada no Departamento de Trânsito (Detran) de seu Estado, além de possuir alvará de funcionamento.

A Lei foi criada pelo presidente da Fenacor, Armando Vergílio, tendo como objetivo a regulamentação dos desmanches e podendo acarretar na redução do número de furtos e roubos de veículos no Brasil.

Em São Paulo, uma legislação similar (nº 15.276/14) já trouxe resultados positivos, apresentando queda no volume de ocorrências. Somente no primeiro trimestre deste ano, o Estado teve recuo de 23,26% nos casos de roubo e 7,17% em furtos de veículos, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública.

Fonte: Comunicação Sincor-SP

Apólice de Seguros é Proteção do Patrimônio.

O seguro é muito mais que uma Simples precaução, ele tem um trabalho social de recuperação de patrimônio, segundo a SINCOR/SP até 10/12/2014 o mercado segurador já tinha devolvido R$ 133 BILHOES a sociedade em indenizações. Se não houvesse seguro este montante seria um patrimônio perdido. 

* SINCOR: Sindicato dos Corretores de Seguros